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Foto do escritorLevi Castro

Resenha - Filme: Uma Segunda Chance para Amar (2019)

A beleza que a gente não espera. É assim que se pode definir este longa. Dirigido por Paul Feig e estrelando Henry Golding e Emilia Clarke no casal de protagonista, uma segunda chance para amar faz jus ao seu nome e transcende a premissa de ser um filme de comédia romântica.

Quando o espectador pretende assistir um filme de comédia romântica, é natural que ele espere dar risadas e se encantar com uma história de amor e suas reviravoltas, e, consequentemente termine o filme com aquela gostosa sensação de leveza e sorriso espontâneo no rosto.

Mas uma segunda chance para amar se supera, por conseguir ir além disso. Na trama, a jovem Kate não está feliz com sua vida, ganha a vida personificando uma elfa numa loja de natal, mas não tem alegria no que faz. Além disso, sua relação com a família também não é boa, vivendo dia após dia em constante amargura.

No entanto, ela conhece Tom, um rapaz de comportamento peculiar, mas com brilhos nos olhos que tenta se aproximar dela. Devido ao seu estado, a jovem estranha o rapaz e o repele de início, mas conforme o tempo de aproximação passa, surge uma magia entre os dois e ela se apaixona.

Porém, o filme da indícios que há algo incomum, Tom desaparece em alguns momentos, e esses são os momentos que a jovem está totalmente reluzente e curada das suas feridas, com um estado de felicidade e altruísmo. Posteriormente, tudo fica claro que o Tom é uma parte de Kate, tendo em vista que ele doou o coração dele para ela. Seu romance com ele, era fruto de sua imaginação, mas que pro espectador parece tão real e lindo ao mesmo tempo, com toques de humor e profundidade, por isso é um tipo de beleza que a gente não espera.

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